
O armador Nezinho foi marcado de perto por Hélio e Bábby durante a partida (Foto: Divulgação)
- Foi uma vitória importe, com uma reação de quem quer ser campeão novamente. Não fizemos um primeiro tempo muito bom e voltamos bem mais concentrados para o segundo. O Alírio também entrou bem e nos ajudou a desafogar um pouco - elogiou Alex, que marcou 21 pontos.
A mão calibrada da linha dos três fez acender a luz amarela para o Flamengo. Guilherme Giovannoni não tinha na marcação um obstáculo e puxava o ritmo de sua equipe. O controle do jogo só mudou de lado depois do puxão de orelhas do técnico Gonzalo Garcia no pedido de tempo. Era preciso rodar mais a bola no ataque e defender melhor. Dito e feito. Os espaços no garrafão ficaram menores o Brasília começou a se precipitar. Teichmann e Bábby se apresentaram e ajudaram o Rubro-Negro, que marcou seis pontos seguidos, a fechar o primeiro quarto na frente:
Diferença que não demorou muito tempo para chegar aos 10 pontos (
Aquele Brasília apático ficou no vestiário. O que veio para a quadra fazia um bom trabalho defensivo, estava bem nas antecipações e contava com Arthur. Com ele, o time chegou à virada (
Dali em diante, os anfitriões não olharam mais para trás. O jogo fluiu com tranquilidade, diante de um Flamengo que falhava mais do que devia. Enquanto isso, tudo dava certo do outro lado. Alírio entrou bem na partida e até mesmo um ataque que parecia perdido acabou
- Acho que nós tivemos um bom momento no primeiro tempo, mas acabamos nos desligando um pouco e eles se aproveitaram disso. Não tivemos a mesma consistência no ataque e não soubemos minar a defesa deles. O melhor momento deles no jogo foi o nosso pior - lamentou Marcelinho, cestinha do confronto com 26 pontos, que reclamou também da arbitragem.
Fonte: Globoesporte.com
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