quarta-feira, 6 de abril de 2011

É o amor!!


O Flamengo é Flamengo e com Ele ninguém pode!

Pretensiosa? Arrogante? Talvez auto-confiante por natureza.

Bons jogadores nós temos. Mas os outros cariocas também. Jogo aqui, jogo lá e o Flamengo sempre nas cabeças.

Exibição de gala, nenhuma.

Então que diabos nos faz vencer jogo após jogo, com um empatezinho de vez em quando, e derrota até agora nada?

É a camisa diferenciada!

É o vermelho e o preto!

Essas cores sobrepostas em horizontal afugentam todos as outras cores. Os rivais tremem e se apequenam.

Sim, porque time por time, o nosso não pode ser considerado assim tão superior aos demais.

Essa combinação Time-Torcida rubro-negra tem qualquer coisa de magia.

O grito vem da arquibancada, grito não, canto, e o time toma um corpo que desconhecia.

Uma simbiose sempre tão alardeada e que ninguém até hoje consegue explicar a contento.

Deus sabe o que faz e, nesse caso, deu asas à cobra. Ou seja, é ruim de aturar, afinal, “que torcida é essa!!?”.

Quando a gente pronuncia a palavra Flamengo, parece que o mundo pára pra registrar o som que foi proferido.

F L A M E N G O…

É diferente de tudo mais, tem sonoridade ampla. Tem força, vitalidade, grandeza, alma. Irrompe com majestade.

Experimente. Não disse?

Repita você também caro co-humilde irmão de outro time. Digam “Flamengo”, e o que sentem?

Não dá um nó na garganta, um aperto no peito de pura emoção?

Ok, pra vocês rivais talvez dê um misto de ódio, inveja, estupefação, medo e outros sentimentos menos nobres, mas não se apoquente, é normal sentir medo do inatingível.

Se essa auto-estima está assim agora, imagina quando tivermos uma zaga mais firme, um lateral-esquerdo à la Leo Moura e um camisa 9 com faro apurado do gol?

Não quero nem pensar no dia que o jogo coletivo e os lampejos individuais se alternem em harmonia.

Mentira! Quero sim. Quero olhar o time do Fla e dizer:

“Sinto muito cambada rival, mas agora o Bonde perdeu o freio geral”!

Até o Clássico!


#SRN,
Chris

Fonte: urubunews.com.br

Nenhum comentário: